UMA NAÇÃO DOENTE
Rio de Janeiro, 18 de Março de 2014.
Todos sabem que a maior moléstia do Brasil são os políticos. Tudo nesse país: ideologia, programa de governo, oposição, enfim qualquer coisa relacionada à política serve como aparato e manutenção de um sistema desenvolvido para sustentar uma maquina cujo combustível fóssil é o suor, sangue, lágrimas, miséria e esperança do povo brasileiro.
Para que a maquina do governo funcione, como vem funcionando pelo menos há 50 anos (isso mesmo, desde o golpe de 64), os detentores do poder seguiram certos passos que por ser muitos, reduzi-los a quatro...
O primeiro passo: No principio cercearam as liberdades, mas logo no começo dos anos 70 iniciou-se o processo para a falência do ensino e saúde públicos, justamente para que o sistema privado de educação e saúde obtivesse a mesma ascensão que nos Estados Unidos (gente, isso não é viagem, basta vocês pesquisarem o caso Watergate, e vocês vão saber do que eu estou falando). Essa é a melhor forma de segregar a mão de obra assalariada e pouco instruída dos que continuarão mandando em nós e nos nossos filhos. Pois estes sim terão o privilégio de contarem sempre com o melhor ensino e estarão preparados para o melhor que o mercado de trabalho pode oferecer.
Criar dificuldade para vender facilidade é o segundo passo... Vai o cidadão comum sem um profissional nas áreas contábeis ou jurística resolver algum assunto em qualquer repartição pública! É quase impossível. Até porque é um vai e vem dos diabos e tanto nas repartições quanto nos cartórios é um aborrecimento constante com filas, burocracia e na maioria das vezes mau atendimento.
O terceiro passo é a perpetuação da miséria. Manter uma parcela da população miserável é um precedente importante para os políticos para que se possa continuar no poder e perpetuar as gerações futuras. A miséria também é uma inesgotável fonte de renda, pois sempre haverá ONGs, programas de erradicação, bolsas e artifícios afins para o controle das massas e gestão de currais eleitorais.
Quarto e ultimo passo são as eleições em si. É mais do que um afronta a razão todo dinheiro gasto envolvido das campanhas eleitorais ao pagamento dos assessores.
Os conchavos, as propinas, os lobbies, os mensalões, as tocas de favores, a covardia... Tudo isso está tão impregnado na cultura da política brasileira que seria necessário pelo menos mais 500 anos e muitas mortes para reverter à situação.
Sendo os políticos a moléstia do país sinceramente não sei qual é a cura uma vez que os anticorpos chamados “mobilização social” foram neutralizados por outra doença chamada Black bloc, pois agregados aos políticos ou não, são tão nocivos quanto eles.
Para que a maquina do governo funcione, como vem funcionando pelo menos há 50 anos (isso mesmo, desde o golpe de 64), os detentores do poder seguiram certos passos que por ser muitos, reduzi-los a quatro...
O primeiro passo: No principio cercearam as liberdades, mas logo no começo dos anos 70 iniciou-se o processo para a falência do ensino e saúde públicos, justamente para que o sistema privado de educação e saúde obtivesse a mesma ascensão que nos Estados Unidos (gente, isso não é viagem, basta vocês pesquisarem o caso Watergate, e vocês vão saber do que eu estou falando). Essa é a melhor forma de segregar a mão de obra assalariada e pouco instruída dos que continuarão mandando em nós e nos nossos filhos. Pois estes sim terão o privilégio de contarem sempre com o melhor ensino e estarão preparados para o melhor que o mercado de trabalho pode oferecer.
Criar dificuldade para vender facilidade é o segundo passo... Vai o cidadão comum sem um profissional nas áreas contábeis ou jurística resolver algum assunto em qualquer repartição pública! É quase impossível. Até porque é um vai e vem dos diabos e tanto nas repartições quanto nos cartórios é um aborrecimento constante com filas, burocracia e na maioria das vezes mau atendimento.
O terceiro passo é a perpetuação da miséria. Manter uma parcela da população miserável é um precedente importante para os políticos para que se possa continuar no poder e perpetuar as gerações futuras. A miséria também é uma inesgotável fonte de renda, pois sempre haverá ONGs, programas de erradicação, bolsas e artifícios afins para o controle das massas e gestão de currais eleitorais.
Quarto e ultimo passo são as eleições em si. É mais do que um afronta a razão todo dinheiro gasto envolvido das campanhas eleitorais ao pagamento dos assessores.
Os conchavos, as propinas, os lobbies, os mensalões, as tocas de favores, a covardia... Tudo isso está tão impregnado na cultura da política brasileira que seria necessário pelo menos mais 500 anos e muitas mortes para reverter à situação.
Sendo os políticos a moléstia do país sinceramente não sei qual é a cura uma vez que os anticorpos chamados “mobilização social” foram neutralizados por outra doença chamada Black bloc, pois agregados aos políticos ou não, são tão nocivos quanto eles.
Por Chuchu Lewis
